O objeto polissêmico.
Nesta intervenção na caixa
sensória, eu parto de um bloco de jogos proposto por Boal chamado de ‘O objeto
polissêmico’. A minha proposição na caixa é a de reunir uma quantidade razoável
de objetos para que o(s) visitante(s) criem a sua obra de arte.
A criação da obra de arte.
Os objetos estarão disponíveis e
expostos a fim de que o(s) visitante(s) crie(m) sua obra de arte, organizando
uma estrutura com estes objetos partindo das relações de poder entre eles. Por
fim, o(s) visitante(s) intitulará sua obra e eu registrarei fotografando. Para
a entrada do próximo(s) visitante(s), os objetos serão espalhados (marco zero).
No caso de mais de uma pessoa aparecer, o grupo deverá criar uma obra coletiva.
A escolha dos objetos.
Esta escolha não é aleatória, ela
parti dos seguintes pressupostos:
1. Objetos
simbólicos (cruz, camisinha, remédios, etc.): objetos que indiquem algum valor seja
religioso, sexual, etc.
2. Objetos
grandes, médios e pequenos.
3. Objetos
que sejam personificados: bonecos, bichos de pelúcia, etc.
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